A apresentação da sua empresa muitas vezes começa pela fachada
- GLIV Design
- 11 de dez. de 2019
- 6 min de leitura
Atualizado: 18 de ago. de 2022

Um empreendimento bem estruturado deve ter uma fachada que seja atraente e transmita informações conclusivas sobre seus produtos e/ou serviços. Dessa forma, seu negócio transparecerá uma melhor qualidade nos serviços/produtos disponibilizados ao público alvo.
Este post apresentará diversas aplicações que ajudarão na utilização mais correta e adequada da identidade visual, no qual ultrapassa uma simples fachada comercial.
Comunicar sua presença através da fachada comercial
Ao caminhar pela rua é impossível não ver fachadas, anúncios, pôsteres, banners, outdoors e diversas sinalizações de empresas e produtos e elas chamam a atenção. A parte da comunicação visual das empresas são implantadas em lugares estratégicos, e elas se tornam muito mais do que um ponto de referência.
Ao explicar como chegar a um determinado endereço é provável que você utilize indicações como “entre a próxima esquerda que avistar o outdoor da empresa ABC” ou “vire a direita rua do mercado XYZ”, isso também é possível por meio das indicações visuais.
Lembre-se de quando se tornar um ponto de referência, você, empreendedor, estará fixando sua marca na memória visual do público. Ao conquistar o destaque nessa situação, você estará um passo a frente dos seus concorrentes.
O layout da fachada (cores, formas, personagens etc) são o ponto inicial da apresentação e extensão do negócio. É indispensável que a empresa seja estudada e compreendida para que a fachada esteja de acordo com o trabalho de identidade visual, para manter a harmonia e proposta do estabelecimento.
E, como orientação, é indicado que o projeto seja desenvolvido por profissionais que respeitem as características da companhia, conservando assim, a qualidade e atributos já alcançados.
Alexandre Balarini Zampieri, diretor da GLIV Design, conta como funciona a criação e layout de uma fachada, e destaca alguns pontos importantes que sempre devem ser levados em consideração:
“Trabalhamos, por exemplo, com fachadas de buffets infantis. O primeiro passo é realizar o briefing com o cliente e conhecer o tema do Buffet aliado ao nome, identidade visual, logo e o(s) mascote(s) caso exista. Com esses temas já definidos (sejam eles, por exemplo, espaço, selva, castelo etc) serão utilizados para compor o trabalho de criação e aplicação e sempre obedecendo o contexto inserido.
Em seguida, analisamos a estrutura do estabelecimento, e quais das partes serão criadas e adaptadas para essa fachada:
- Alvenaria;
- Estrutura de Vidro (será adesivada integral ou parcialmente?);
- Escultura de fibra de vidro (mascote(s));
- Estrutura: portas principais, portas secundárias, janelas, toldos e se esses componentes já possuem alguma moldura aplicada;
A partir desse levantamento, é possível iniciar a criação do novo design para fachada. É essencial que o projeto esteja de acordo com a proposta que o cliente busca, incluindo o investimento financeiro disponível para as aplicações, a fim de garantir a viabilidade do projeto.
Na GLIV desenvolvemos todo o projeto de criação e layout, e mesmo com a identidade visual criada, nos empenhamos para manter tudo isso equilibrado com o contexto nessa nova aplicação. Nós buscamos atender os sonhos do cliente e graças a experiência e visão de mercado, sempre alcançamos ótimos resultados.
Os projetos são elaborados em maquetes eletrônicas 3D, permitindo que o cliente visualize e tenha em mãos o projeto mais fiel possível de como sua fachada ficará quando estiver pronta. Com essa apresentação em mãos, fica mais claro e objetivo para que o cliente mostre aos seus fornecedores o resultado desejado.
Somos responsáveis exclusivamente pela criação e layouts, não trabalhamos ou nos responsabilizamos por plantas baixas e dados técnicos, mas somos cuidadosos e mantemos os pés no chão, criamos projetos com responsabilidade, viabilidade para fabricação, instalação e com que se encaixe a verba do cliente.
Sempre trabalhamos paralelamente para dar todo apoio a eventuais ajustes com o propósito de que o resultado final realmente fique o mais próximo possível do projeto e conceito aprovados”

Imagine um buffet com a temática fundo do mar, onde o cliente possui apenas o logo, entretanto, existe a intenção de estender a comunicação visual da sua fachada. Porém, se o logo não tem elementos suficientes para atender essa demanda, será necessário criar novos elementos, possibilitando a expansão da fachada. Por exemplo: quais personagens, cenário, componentes você enxerga ao falarmos “fundo do mar”?
Agora visualize a nova fachada de acordo com as cores estabelecidas da identidade visual presente em harmonia com o mar: peixinhos, estrelas-do-mar, polvos, areia, bolhas, mergulhadores, golfinhos, sereias, tubarões e a criação de um mascote que pertença a esse mundo (leia também A importância de criar um mascote ou personagem para sua empresa).
Esses podem ser alguns itens que proporcionarão mais vida e destaque a fachada, atrairá mais olhares, chamará mais atenção das crianças e consequentemente de seus pais. É claro que o logo é importante para comunicar-se, mas agregar outros itens transformam completamente o visual do negócio.
E onde aplicar isso além da fachada?
A comunicação visual faz parte da estratégia de marketing e publicidade. As aplicações são diversas, e elas variam entre as mais simples e sutis às complexas e chamativas. Contudo, dependerão da definição do veículo utilizado para divulgação por conta do público almejado e quais ferramentas são eficientes para alcança-lo.
É importante manter as diversas aplicações com harmonia e moderação, mesmo que não envolvam todos os componentes que a empresa utiliza na sua identidade visual… Afinal de contas, não há intenção alguma de ocasionar uma poluição visual, pois isso acarretaria um desempenho fraco e baixo da campanha, resultando em uma rejeição do consumidor, ou dificuldades do público em distinguir a oferta.
Outro ponto importante é que sejam atemporais, que acompanhem essa era tão dinâmica e não percam a validade em questão de meses. A flexibilidade de uma aplicação é importante para otimizar investimento e tempo do cliente.
Sinalização:
A sinalização já faz parte dos espaços de uma empresa, utilizar isso de forma personalizada ressalta a presença da marca. Ambientes como banheiro, vestiário, espaço família, fraldário, sala de descanso, TV, saídas , cuidados com degraus | escadas cozinha, bar, bilhar, brinquedos e tantos outros podem ser customizados e, é claro, são itens a mais para fixar sua marca e sua imagem.
De acordo com Gilberto Strunk, em “Como criar identidades visuais para marcas de sucesso”, as sinalizações são compostas praticamente por quatro itens:
Alfabeto: escolhido em função de sua legibilidade e qualidades de leitura a distância. Não tem que ser necessariamente, o padrão.
Esquema cromático: que se integre ou se destaque no ambiente, permita contrastes para uma boa leitura e hierarquização das informações.
Pictogramas: sinais gráficos, abstratos ou figurativos, usados para informar se o auxilio de palavras.
Suportes: as bases (placas, totens, quadros etc) onde a sinalização será aplicada.
A sinalização é realizada de forma agradável e principalmente funcional, ela orienta e facilita a vida do público com o próprio estilo da empresa que, por conta das imagens, não limita a integração do público, independentemente da situação.
Uniformes e crachás:
Ao adentrar em um ambiente, o cliente sente-se mais confiante quando avista algum funcionário para auxiliá-lo, essa identificação é possível pela padronização que a empresa oferece, uniformes e crachás transmitem a ideia de um ambiente mais organizado.
São nesses detalhes simples, mas que deixam uma boa impressão, conquista e fideliza um novo cliente (é claro, dependerá também da qualidade dos serviços prestados, mas sabe o que dizem sobre a primeira impressão: é a primeira que fica!).
Os uniformes são criados de acordo com cada tipo de serviço prestado pela empresa, pois eles conversam com o ambiente onde será utilizado (seja ambiente interno ou externo). O tipo de tecido, o modelo, as peças necessárias (aventais, coletes, jalecos, japonas, bonés, chapéus, capacetes, camisas, camisetas, calças, macacões…) e o tipo de aplicação que será realizado nessas peças são estudados para condizer com a identidade visual.
Os crachás, por sua vez, além das informações da empresa constam os dados do colaborador, normalmente nome, foto e cargo. Utilizar cores e tipografias que estejam em entrosamento com os demais componentes da marca mantém a padronização e reforçam a presença da empresa para o público interno e externo (na praça de alimentação de um shopping, no horário de almoço, você já notou quantas pessoas utilizam uniformes e/ou crachá das empresas?)
A comunicação visual é essencial para o sucesso do seu negócio, é necessário apenas identificar quais são as aplicações viáveis de acordo com o objetivo de cada campanha, que ofereçam maior prazo de validade e façam valer a pena o investimento… “Meros” detalhes são eficazes para transmitir mensagens.
E você, como consumidor, já prestou atenção nesses detalhes?
E você, como empresário, enxerga sua marca e extensões nos mais diversos ambientes?
Post realizado em parceria com o Buffet Mais, uma plataforma online completa para gerenciar seu negócio de eventos

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